Arquétipo
Os arquétipos podem ser considerados experiências comuns a todos os indivíduos. (JUNG, C.G; Jung: Vida e Obra. p.3) Estas vivências deixam impressões no sujeito que passara por tal situação, em um contexto. No entanto, arquétipos possuem uma “forma” interior que é constituída por diversas imagens e possibilidades de imaginação adquiridas em determinado momento.
Estas representações dizem respeito a, por exemplo, emoções e fantasias, comportamentos, entre outros. (JUNG, C.G; Jung: Vida e Obra. p.67).
Complexos
Os complexos referem-se à ocorrência de uma perturbação e/ou incomodo causados pela associação de uma palavra a um conteúdo de forte carga emocional (JUNG, C.G; Jung: Vida e Obra. p.24). Deste modo, os complexos são conteúdos inconscientes dotados de grande afetividade.
Persona
Persona representa uma máscara, retirada do inconsciente coletivo, que as pessoas vestem para atuar em determinado cargo e/ou situação. (JUNG, C.G; Jung: Vida e Obra. p.84). Às vezes, os indivíduos podem fundir-se com a máscara e esquecer-se da essência do seu “eu”. (JUNG, C.G; Jung: Vida e Obra. p.80).
Ego
O ego é considerado o centro do campo consciente, que permite a identificação do indivíduo com si mesmo. Ele dá a impressão de continuidade na formação da personalidade deste sujeito. Ego também pode ser definido como um ponto de referencia para tudo aquilo que é consciente (JUNG, C.G; Jung: Vida e Obra. p.61).
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